Para calcular o trabalho realizado no processo AB, podemos utilizar a fórmula: W = -P∆V Onde P é a pressão constante do processo AB e ∆V é a variação de volume do processo AB. Substituindo os valores dados na fórmula, temos: W = -1 atm x (5.6 L - 11.2 L) W = 5.6 atm.L Para calcular o trabalho realizado no processo BC, podemos utilizar a fórmula: W = -∫PdV Onde ∫PdV é a integral da pressão em relação ao volume. Como a pressão é constante, podemos simplificar a fórmula para: W = -P∆V Substituindo os valores dados na fórmula, temos: W = -1.25 atm x (5.6 L - 2.8 L) W = 3.5 atm.L Para calcular o trabalho realizado no processo CD, podemos utilizar a mesma fórmula do processo BC: W = -∫PdV Onde ∫PdV é a integral da pressão em relação ao volume. Como a pressão é constante, podemos simplificar a fórmula para: W = -P∆V Substituindo os valores dados na fórmula, temos: W = -1.25 atm x (2.8 L - 11.2 L) W = 11.5 atm.L Para preencher a tabela com os valores de ∆U e W para cada processo, temos: | Processo | ∆U (J) | W (J) | |----------|--------|-------| | AB | 0 | -5.6 | | BC | 261.75 | -3.5 | | CD | -287.5 | -11.5 | Para escrever a equação de Clapeyron para os pontos A e B, podemos utilizar a fórmula: PV = nRT Onde P é a pressão, V é o volume, n é a quantidade de matéria, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura. Para os pontos A e B, temos: PAVA = nRTA PBVB = nRTB Dividindo as duas equações, temos: PA/ PB = VB/ VA x (TA/ TB) Substituindo os valores dados na equação, temos: 1 atm/ 1.25 atm = 5.6 L/ 11.2 L x (273 K/ 340 K) Simplificando a equação, temos: 1/ 1.25 = 5.6/ 11.2 x 0.803 Resolvendo a equação, temos: 1.25 = 1.25 Portanto, a equação de Clapeyron é satisfeita para os pontos A e B.
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