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A respeito da negociação integrativa e da distributiva, assinale a opção correta.


• Em ambos os tipos de negociação, a melhor solução é a que potencializa uma das partes.
• Em ambos os tipos de negociação, o relacionamento entre as partes é de curto prazo.
• Tanto na negociação integrativa quanto na distributiva, as partes elaboram acordos criativos viáveis para todos.
• Na negociação integrativa, a amplitude de negociação ocorre entre os pontos de resistência das partes envolvidas.
• Na negociação distributiva, busca-se a solução que melhor atenda a ambas as partes a longo prazo.
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Questões para Estudantes

há 2 anos

Respostas

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há 4 meses

A opção correta é: "Na negociação integrativa, a amplitude de negociação ocorre entre os pontos de resistência das partes envolvidas." Na negociação integrativa, as partes buscam soluções que beneficiem a todos, enquanto na distributiva, o foco é na divisão de um recurso fixo.

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há 2 anos

A opção correta é: "Tanto na negociação integrativa quanto na distributiva, as partes elaboram acordos criativos viáveis para todos." Na negociação integrativa, as partes buscam maximizar os ganhos mútuos, criando soluções que atendam aos interesses de ambas as partes. Já na negociação distributiva, as partes buscam dividir um recurso limitado, e a solução encontrada pode não ser a ideal para ambas as partes. No entanto, em ambos os tipos de negociação, as partes podem elaborar acordos criativos e viáveis para todos.

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O fim da Segunda Guerra Mundial trouxe à tona os equívocos inerentes do nazismo alemão e do modelo positivista de normatividade da Constituição defendida por Hans Kelsen.
Este movimento foi denominado de Neoconstitucionalismo. No plano teórico, três grandes transformações subverteram o conhecimento convencional relativamente à aplicação do direito constitucional, segundo Barroso (2009). Marque a resposta correta, em relação a estas transformações:
o enfraquecimento da Constituição; a expansão das normas cultas; o retorno à antigas dogmáticas de interpretação constitucional.
a limitação da expansão da jurisdição constitucional; a valorização de antigas interpretações constitucionais; o reconhecimento da força normativa da Constituição.
o reconhecimento de força normativa à Constituição; a expansão da jurisdição constitucional; o desenvolvimento de uma nova dogmática da interpretação constitucional.
o surgimento de uma nova dogmática de interpretação constitucional; o reconhecimento do enfraquecimento das normas constitucionais; a limitação da jurisdição constitucional.
o desaparecimento da expansão da jurisdição constitucional; o aparecimento da antiga força normativa da Constituição; o retorno de antigas dogmáticas de interpretação constitucional.

O fim da Segunda Guerra Mundial trouxe à tona os equívocos inerentes do nazismo alemão e do modelo positivista de normatividade da Constituição defendida por Hans Kelsen. Várias consequências constitucionais em relação a este período estão descritas abaixo EXCETO
os direitos fundamentais passaram a exercer papel essencial na estrutura jurídica dos Estados.
a transição do modelo de Estado Legislativo de Direito para o Estado Constitucional de Direito.
a Constituição tornou-se uma norma jurídica autêntica.
a mudança do Estado Constitucional de Direito para o Estado Legislativo de Direito.
a necessidade de limitar o Poder Legislativo e homogeneizar o ordenamento jurídico.

No Brasil, a partir da Constituição de 1988, quando se redemocratizou o país, é que o Judiciário começou a ser demandado pela maioria da população brasileira. Essa explosão de demandas judiciais, ligada à busca da cidadania, teve como reflexo imediato
a discussão sobre a melhor forma de se estabelecer a justiça.
a entrada do Brasil no processo de ditadura militar.
a busca pelos meios adequados de resolução de conflitos.
a crise do Poder Judiciário.
a obrigatoriedade da solução de conflitos através do Judiciário.

A equivocada leitura do acesso à Justiça implica considerar o Judiciário como o lugar natural de qualquer controvérsia. Em decorrência disso, vamos encontrar várias consequências, EXCETO:
incentivo à litigiosidade.
geração e alimentação de uma perpétua crise numérica no Judiciário.
deslegitimação do poder Judiciário.
credibilidade nas funções jurisdicionais.
impossibilidade de se prestar justiça rápida.

Com a utilização crescente dos métodos adequados de resolução de conflitos como forma de se resolver litígios, estamos passando, gradativamente,
da cultura do processo judicial para o novo paradigma do consenso e do acordo.
da cultura do consenso para o paradigma do conflito.
da cultura do acordo para o paradigma adversarial.
da cultura do litígio para a cultura da decisão judicial.
da cultura da negociação para a cultura da jurisdição.

O poder judiciário nacional vive um momento de intensa litigiosidade que traz como consequência a carência de estrutura e deficiência na prestação jurisdicional. A litigiosidade de massa, inúmeras ações repetitivas, excesso responsável por conseguir fechar o negócio. Diante dessa situação, uma boa prática no processo de negociação é
utilizar aspectos emocionais e de caráter particular para sensibilizar a outra parte.
relevar os aspectos referentes ao Código de Ética e aos princípios de conduta da empresa.
buscar maior afastamento com as pessoas às quais os membros da equipe se assemelham.
construir uma relação de confiança mútua entre as partes.
utilizar critérios subjetivos e subliminares durante o processo.

Quanto a negociação é correto afirmar:
Uma vez envolvido em um conflito, o indivíduo deverá afastar-se da negociação porquanto estará sujeito a pressões de ordem psicológica.
A negociação feita por mediadores é uma estratégia comum e sempre tem êxito, tendo como única desvantagem o custo financeiro.
Na negociação feita por meio de Juiz, este determinará o resultado final baseado nos argumentos das partes envolvidas, sem a possibilidade de negociação posterior.
O comportamento do negociador, bem sucedido, é descrito como a junção de todas as estratégias de intervenção.
Dificuldades relacionadas a objetivos, conflitos e tempo são fatores que impedem a escolha de um tipo de intervenção.

Durante o período de 1945 a 1990 ocorreram diversas transformações no constitucionalismo em âmbito mundial, principalmente em sua metodologia formal, que permitiu uma nova organização política constitucional, fato que deu à Constituição um novo status.
No que diz respeito ao Brasil, podemos afirmar que
o debate acerca da força normativa da Constituição não chegou ao Brasil, de maneira consistente, ao longo da década de 80, tendo encontrado grande expansão.
o debate acerca da força normativa da Constituição só chegou ao Brasil, de maneira consistente, ao longo da década de 80, tendo enfrentado as resistências previsíveis.
o debate acerca da força normativa da Constituição chegou ao Brasil, de maneira consistente, ao longo da década de 50, tendo encontrado grande aceitação.
o debate acerca da força normativa da Constituição só chegou ao Brasil, de maneira consistente, ao longo da década de 90, tendo enfrentado as resistências previsíveis.
o debate acerca da força normativa da Constituição só chegou ao Brasil, de maneira consistente, ao longo da década de 60, não tendo enfrentado nenhuma resistência.

A aplicação do ideal positivista de Hans Kelsen, objetiva a segurança jurídica pautada na aplicação de um direito completo e auto-suficiente. Como característica da dogmática jurídica encontramos:
a avaliação constante das jurisprudências e a criação de novas leis fundamentadas nos costumes da sociedade.
o papel criativo do juiz e a utilização frequente da Filosofia , como forma de orientar as posições doutrinárias.
a utilização da sociologia jurídica para determinar as questões referentes à sociedade e suas relações .
o direito resumido à "lei" e organizado sob um sistema piramidal, em que a Constituição ocupa o lugar mais importante do ordenamento.
a lei não está submetida ao Direito e está organizada em um sistema linear, em que a Constituição ocupa o lugar mais importante do ordenamento.

No Brasil, as propostas de universalização da tutela jurisdicional e diante da conscientização de direitos conquistados pela Constituição Federal (1988), tivemos como consequência:
aumento do ajuizamento de demandas, com o Poder Judiciário às voltas com uma assustadora massa de trabalho.
diminuição das demandas para o Judiciário, com a valorização de métodos adequados de resolução de conflitos.
criação de Câmaras de conciliação obrigatórias para a resolução apenas de demandas familiares.
valorização do Judiciário em razão do excelente trabalho realizado sobre o acesso à Justiça.
estabelecimento de tribunais multiportas para dar conta do aumento do número de demandas ajuizadas.

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