O Novo Código de Processo Civil (NCPC) estabelece que a prova testemunhal é sempre admissível, não podendo a lei dispor de forma diversa. Por isso, a prova testemunhal é o “meio de prova pela qual as testemunhas (que são, perante o processo, terceiros) relatam oralmente ao juiz as suas lembranças sobre os fatos ocorridos à medida que sejam questionados a seu respeito”. (BUENO, Cassio Scarpinella. Manual de direito processual civil: volume único. 5. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019, p. 443).
Está impedido de depor como testemunha:
a.
o que, acometido por enfermidade ou retardamento mental, ao tempo em que deve depor, não está habilitado a transmitir as percepções.
b.
o que, acometido por enfermidade ou retardamento mental, ao tempo em que ocorreram os fatos, não podia discerni-los.
c.
o cego e o surdo, quando a ciência do fato depender dos sentidos que lhes faltam.
d.
o interdito por enfermidade ou deficiência mental.
e.
o que intervém em nome de uma parte, como o tutor, o representante legal da pessoa jurídica, o juiz, o advogado e outros que assistam ou tenham assistido as partes.
De acordo com o Novo Código de Processo Civil (NCPC), a prova testemunhal é sempre admissível, não podendo a lei dispor de forma diversa. Entretanto, existem algumas pessoas que estão impedidas de depor como testemunhas, como por exemplo: a) aquele que, acometido por enfermidade ou retardamento mental, ao tempo em que deve depor, não está habilitado a transmitir as percepções; b) aquele que, acometido por enfermidade ou retardamento mental, ao tempo em que ocorreram os fatos, não podia discerni-los; c) o cego e o surdo, quando a ciência do fato depender dos sentidos que lhes faltam; d) o interdito por enfermidade ou deficiência mental; e) aquele que intervém em nome de uma parte, como o tutor, o representante legal da pessoa jurídica, o juiz, o advogado e outros que assistam ou tenham assistido as partes.
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Direito Processual Civil I
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