Os principais entraves para a utilização da inseminação artificial em animais de produção que possuem um bom manejo nutricional e sanitário são: 1. Identificação do cio: a identificação do cio é fundamental para o sucesso da inseminação artificial. Animais que possuem um bom manejo nutricional podem não emprenhar devido a falhas na identificação do cio e anotação incorreta dos animais no cio. 2. Momento correto da inseminação: o cio destes animais é curto, com duração de 12 a 18 horas, deve-se obedecer ao horário para inseminação. 3. Manejo do botijão de sêmen: o botijão que armazena o sêmen também deve ser manejado corretamente, uma vez que o nitrogênio é explosivo e volátil, podendo perder frio e comprometendo a operação, além de levar riscos ao próprio manipulador. 4. Higiene do procedimento: falhas com a higiene do procedimento podem levar a doenças do trato genital da fêmea, assim como os materiais de assepsia podem levar os espermatozoides a morte. Um método de realização deste processo que tenha por finalidade acertar o momento correto da inseminação em grande parte do rebanho é a utilização de protocolos de sincronização de cio. Esses protocolos consistem na administração de hormônios que sincronizam o cio das fêmeas, permitindo que a inseminação seja realizada em um momento mais adequado e com maior eficiência.
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Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução Animal
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