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Um grupo de cientistas prevê que uma das mutações vistas em pacientes com �brose cística causa splicing alternativo de pré-mRNAs de CFTR. Para test...

Um grupo de cientistas prevê que uma das mutações vistas em pacientes com �brose cística causa splicing alternativo de pré-mRNAs de CFTR. Para testar sua a�rmação, os cientistas comparam a sequência e abundância de mRNAs CFTR maduros em indivíduos com e sem a mutação.
Qual das evidências experimentais a seguir melhor apoiaria a alegação de que o splicing alternativo de pré-mRNAs de CFTR está ocorrendo em indivíduos com a mutação descrita acima?

Os RNAm do CFTR que excluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que incluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos sem a mutação.

Os RNAm do CFTR que excluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que incluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos sem a mutação.

Os mRNAs de CFTR com e sem éxon 14 estão presentes em níveis elevados em indivíduos saudáveis, bem como em indivíduos com �brose cística.

Os mRNAs de CFTR com e sem cauda poli-A estão presentes em níveis elevados em indivíduos saudáveis e também em indivíduos com �brose cística.

Os mRNAs de CFTR que incluem o íntron 12 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que não possuem o íntron 12 são mais comuns em indivíduos sem a mutação.

Os mRNAs de CFTR que incluem o íntron 13 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que não possuem o íntron 13 são mais comuns em indivíduos sem a mutação.



Os RNAm do CFTR que excluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que incluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos sem a mutação.
Os RNAm do CFTR que excluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que incluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos sem a mutação.
Os mRNAs de CFTR com e sem éxon 14 estão presentes em níveis elevados em indivíduos saudáveis, bem como em indivíduos com �brose cística.
Os mRNAs de CFTR com e sem cauda poli-A estão presentes em níveis elevados em indivíduos saudáveis e também em indivíduos com �brose cística.
Os mRNAs de CFTR que incluem o íntron 12 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que não possuem o íntron 12 são mais comuns em indivíduos sem a mutação.
Os mRNAs de CFTR que incluem o íntron 13 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que não possuem o íntron 13 são mais comuns em indivíduos sem a mutação.

Essa pergunta também está no material:

Biologia Molecular Quest I M2023
6 pág.

Biologia Molecular Universidade PaulistaUniversidade Paulista

💡 1 Resposta

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A evidência experimental que melhor apoiaria a alegação de que o splicing alternativo de pré-mRNAs de CFTR está ocorrendo em indivíduos com a mutação descrita acima é: "Os RNAm do CFTR que excluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos com a mutação, enquanto os mRNAs de CFTR que incluem o éxon 16 são mais comuns em indivíduos sem a mutação."

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