Sra. "B" chega ao consultório de psicologia, com encaminhamento do neurologista solicitando um psicodiagnóstico pois seu filho de 2 anos, apresenta prejuízo na fala e tem pouca interação social, sendo TEA a hipótese diagnóstica dada pelo médico, que solicita um psicodiagnóstico. Diante destes dados, escolha a alternativa que iria fazer parte de seu plano de avaliação:
O plano de avaliação para o caso descrito pode incluir: - Entrevista com a mãe para coletar informações sobre o desenvolvimento da criança, histórico familiar e outras informações relevantes. - Observação da criança em diferentes contextos, como em casa, na escola ou em atividades sociais. - Aplicação de testes psicológicos específicos para avaliar habilidades cognitivas, linguísticas e sociais da criança. - Avaliação da comunicação e interação social da criança com outras pessoas, incluindo pais, irmãos e outras crianças. - Avaliação da capacidade da criança de brincar e se envolver em atividades lúdicas. - Avaliação da capacidade da criança de se adaptar a mudanças e lidar com situações novas. - Avaliação da presença de comportamentos repetitivos ou estereotipados. - Avaliação da presença de outras condições médicas ou psicológicas que possam estar afetando o desenvolvimento da criança. É importante lembrar que o plano de avaliação pode variar de acordo com as necessidades específicas da criança e da família, e deve ser realizado por um profissional qualificado em psicologia infantil e transtornos do espectro autista.
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