O governo militar brasileiro reprimiu as tentativas de combate ao racismo na década de 1970 porque acreditava que a questão racial não deveria ser discutida publicamente, pois isso poderia gerar conflitos e instabilidade social. Além disso, o regime militar defendia a ideia de que o Brasil era uma "democracia racial", ou seja, um país onde não havia discriminação racial, o que não correspondia à realidade.
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