Durante algum tempo, os estudiosos sobre o autismo debateram sobre os sintomas presentes e notaram que havia uma marcante dificuldade para expressar emoções, interagir e se comunicar. Nessa época, surgiram alguns estudos atribuindo a “culpa” do autismo aos genitores, em especial às mães, sendo estas chamadas de "Mães geladeira, por tratarem os filhos de maneira fria, sem carinho e amor suficientes para garantir o bom desenvolvimento das crianças". No entanto, essa teoria foi refutada e atualmente sabe-se que o autismo é uma condição neurológica que não tem relação com a forma como os pais criam seus filhos.
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