a) A velocidade média do escoamento pode ser calculada pela equação Q = A * V, onde Q é a vazão volumétrica, A é a área da seção transversal do canal e V é a velocidade média do escoamento. Como não temos informações sobre a vazão volumétrica, podemos assumir que ela é igual a 1 m³/s (valor arbitrário). Assim, temos: A = 0,5 * 2 = 1 m² V = Q / A = 1 / 1 = 1 m/s Portanto, a velocidade média do escoamento é de 1 m/s. b) A espessura do filme de óleo pode ser calculada pela equação de Blasius, que relaciona a espessura do filme de óleo com a viscosidade do fluido, a velocidade média do escoamento e a distância percorrida pelo fluido. Como não temos informações sobre a distância percorrida pelo fluido, podemos assumir que ela é igual a 1 m (valor arbitrário). Assim, temos: h = 0,664 * (viscosidade / (massa específica * V))^(1/2) * x^(1/2) Substituindo os valores, temos: h = 0,664 * (5,0 / (850 * 1))^(1/2) * 1^(1/2) = 0,002 m Portanto, a espessura do filme de óleo é de 0,002 m. c) O regime de escoamento pode ser determinado pelo número de Reynolds (Re), que é dado pela equação Re = (massa específica * V * L) / viscosidade, onde L é o comprimento característico do canal. Se Re < 2300, o escoamento é laminar; se 2300 < Re < 4000, o escoamento é de transição; se Re > 4000, o escoamento é turbulento. Substituindo os valores, temos: Re = (850 * 1 * 2) / 5,0 = 340 Portanto, o regime de escoamento é de transição. d) A vazão volumétrica pode ser calculada pela equação Q = A * V, onde A é a área da seção transversal do canal e V é a velocidade média do escoamento. Substituindo os valores, temos: A = 0,5 * 2 = 1 m² V = 1 m/s Q = A * V = 1 * 1 = 1 m³/s Portanto, a vazão volumétrica é de 1 m³/s.
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Fenômenos de Transporte I
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