A nomenclatura brasileira é fruto da discussão de especialistas nacionais à luz da evolução científica e das peculiaridades da assistência em saúde...
A nomenclatura brasileira é fruto da discussão de especialistas nacionais à luz da evolução científica e das peculiaridades da assistência em saúde de nosso país. Apesar de ainda usadas por raros laboratórios no país, as classificações de Papanicolaou (1943) e de Reagan (1953) são imprecisas, com baixa correlação com as demais. As classificações de Richart (1967), Bethesda (revisada em 1991, 2001 e 2014) e a Brasileira (2006) possuem melhor correlação entre si e ainda são largamente usadas. As opções a seguir contêm listagens de lesões com denominações pelas classificações de Richart, Bethesda e Brasileira, nesta ordem. Assinale a opção com a correspondência mais adequada entre as classificações.
a. NIC I – lesão intraepitelial escamosa de alto grau – lesão intraepitelial escamosa de baixo grau. b. NIC II – displasia acentuada – lesão intraepitelial escamosa de alto grau. c. NIC III – displasia moderada – lesão intraepitelial escamosa de alto grau. d. NIC III – displasia acentuada – lesão intraepitelial escamosa de baixo grau. e. NIC III – lesão intraepitelial escamosa de alto grau – lesão intraepitelial escamosa de alto grau.
A opção que contém a correspondência mais adequada entre as classificações de Richart, Bethesda e Brasileira é a letra E: NIC III – lesão intraepitelial escamosa de alto grau – lesão intraepitelial escamosa de alto grau.
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