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A cultura é uma mercadoria paradoxal. É de tal modo sujeita à lei da troca que não é nem mesmo trocável; resolve-se tão cegamente no uso que não é ...

A cultura é uma mercadoria paradoxal. É de tal modo sujeita à lei da troca que não é nem mesmo trocável; resolve-se tão cegamente no uso que não é mais possível utilizá-la. Funde-se por isso com a propaganda, que se faz tanto mais onipotente quanto mais parece absurda, onde a concorrência é apenas aparente. [...] A publicidade é o seu elixir da vida. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas. p. 214. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. S


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Gabarito RECURSOS AUDIOVISUAIS EM HISTÓRIA
10 pág.

Apol de História Centro Universitário UNINTERCentro Universitário UNINTER

💡 1 Resposta

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A afirmação apresentada é verdadeira. O trecho em questão é uma reflexão dos filósofos Max Horkheimer e Theodor Adorno sobre a indústria cultural e sua relação com a propaganda e a troca mercantil. Eles argumentam que a cultura é tratada como uma mercadoria, mas é paradoxalmente tão sujeita à lei da troca que não pode ser trocada. Além disso, a cultura é tão consumida que se funde com a propaganda, tornando-se um meio para a publicidade.

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