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Gabarito O PENSAMENTO HISTÓRICO DO BRASIL

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Gabarito O PENSAMENTO HISTÓRICO DO BRASIL
Leia a passagem de texto:
“Os projetos de colonização do interior, até então, esbarravam, no IHGB, no consenso axiomático de que o indígena era um ente degenerado. Como fundar um contrato social com seres degenerados, como interiorizar a civilização contornando-se as ‘ruínas de povos’, como trazer à ‘comunhão brasileira’ tantos ‘inimigos internos’?”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FERREIRA, L. M. Ciência nômade: O IHGB e as viagens científicas no Brasil imperial. História, Ciências, Saúde, Manguinhos, v. 13, n. 2, p. 271-292, abr./jun., 2006. p. 282.
Considerando a passagem de texto e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre o trabalho coletivo do IHGB, é correto afirmar que:
construiu um discurso histórico de redução da humanidade indígena e, paralelamente, exaltação dos padrões europeus.
Leia a passagem de texto:
“O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) nasceu, em 1838, da aspiração de uma entidade que refletisse a nação brasileira que, não muito antes, conquistara a sua Independência. [...] Contou com o patronato do imperador D. Pedro II, a quem foi dado o título de Protetor, o qual incentivou e financiou pesquisas, fez doações valiosas, cedeu sala no Paço Imperial para sede do Instituto, em seus passos iniciais [...].”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: IHGB. Histórico. https://www.ihgb.org.br/ihgb/historico.html. Acesso em: 28 maio 2019.
Considerando a passagem de texto e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre o IHGB, é correto afirmar que:
a historiografia nacional vinculada ao IHGB emergiu num contexto histórico de criação da identidade nacional.
Leia o fragmento de texto:
“Na realidade, os membros do IHGB ainda mantinham uma concepção de história como mestra da vida, tal como formulada na História da Guerra do Peloponeso, de Tucídides, e eternizada na expressão latina de Cícero, historia magistra vitae, em sua obra Do Orador.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARVALHO, R.; LIMA, H.; LIMA, J. Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2018. p. 69. (grifo do autor).
Considerando o fragmento de texto  e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre o papel histórico do IHGB é correto afirmar que:
a história era entendida pelo IHGB como uma série de experiências passadas que poderiam orientar o futuro.
Atente para a citação:
“Mas, as viagens científicas brasileiras também teriam monumentos para estudar: os obeliscos assentados no Pará, as construções e ruínas provenientes da presença holandesa no Brasil, e mesmo vestígios de civilização, como as estátuas indígenas descobertas na embocadura do rio Negro.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FERREIRA, L. M. Ciência nômade: O IHGB e as viagens científicas no Brasil imperial. História, Ciências, Saúde, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 271-292, abr./jun., 2006. p. 277.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), é correto afirmar que:
a busca do IHGB pelos monumentos nacionais reforçava a perspectiva de história ligada também à prática da arqueologia.
Leia a passagem de texto:
“Martius deixa claro que seu trabalho não se resume a um mero estudo etnográfico sobre povos exóticos, mas se reveste de séria importância para o futuro de um nascente império. Mescla de naturalista, etnógrafo e historiador (e, desta forma, autorizado profeta), ele pensa que a população autóctone faz parte de uma raça que desaparecerá.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ODA, A. M. Da enfermidade chamada banzo: excertos de Sigaud e de von Martius (1844). Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 11, n. 4, p. 762-778, dez., 2008. p. 767. 
Considerando a passagem de texto e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre a construção historiográfica no século XIX e as ideias de Von Martius, assinale a alternativa correta:
Von Martius, estudioso de caráter multidisciplinar, priorizava o estudo das três principais raças brasileiras.
Leia a passagem de texto:
“Na década de 1920 o debate sobre a criação de universidades não se restringia mais a questões estritamente políticas (grau de controle estatal) como no passado, mas ao conceito de universidade e suas funções na sociedade. As funções definidas foram as de abrigar a ciência, os cientistas e promover a pesquisa.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MARTINS, A. C. P. Ensino superior no Brasil: da descoberta aos dias atuais. Acta Cirúrgica Brasileira, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 4-6, jan./mar., 2002. p. 4.
Considerando a passagem de texto acima, e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre o surgimento das primeiras universidades no Brasil, assinale a alternativa correta:
Surgidas por volta de 1930, as primeiras universidades representaram um marco na produção do conhecimento brasileiro e, no campo historiográfico representam a especialização da pesquisa histórica.
Atente para a passagem de texto:
“Em Casa Grande & Senzala, o recurso à perversão sexual como fator de estabilidade da estrutura social tem como objetivo explicar a aproximação entre senhores e escravos, brancos e negros, dois grupos divididos por profundas diferenças sociais e culturais.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MARCUSI, A. A. Mestiçagem e perversão sexual em Gilberto Freyre e Arthur de Gobineau. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 26, n. 52, p. 275-293, jul./dez., 2013. p. 284. 
Considerando a passagem de texto, que trata da produção de Gilberto Freyre, e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil é correto afirmar que Freyre:
tem uma abordagem culturalista, inovando ao estudar relações entre senhores e escravos inclusive no âmbito da sexualidade.
Atente para a citação:
“Não é possível, portanto, ser historiador sem tomar o conhecimento histórico como problema. Se ele é a construção de um sujeito, não se pode praticá-lo surda e cegamente."
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: REIS, J. C. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2006. p. 98.
Considerando a citação de texto e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil referentes à produção historiográfica brasileira relacione corretamente os seguintes elementos às suas respectivas características:
1. Pero de Magalhães Gandavo
2. Joaquim Nabuco
3. Caio Prado Júnior
( ) Sua vida e obra retratam o Brasil em fins do século XIX, ou seja, os dilemas de um liberal abolicionista num contexto conservador.
( ) Abordou em sua produção a natureza brasileira objetivando reforçar o caráter colonial da terra e o domínio real português.
( ) Sua historiografia influenciou diversos pesquisadores futuros como Celso Furtado, Florestan Fernandes, Henrique Cardoso.
Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta:
2 – 1 – 3
Leia a passagem de texto:
“Estamos abrindo as cortinas do passado, criando as condições para aprimorarmos a democratização do Estado e da sociedade. Possibilitando o acesso às informações sobre os fatos políticos do país reencontramos nossa história, formamos nossa identidade e damos mais um passo para construir a nação que sonhamos: democrática, plural, mais justae livre.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MEMÓRIAS REVELADAS. Institucional. http://www.memoriasreveladas.gov.br/index.php/institucional. Acesso em 18 jun. 2019.
Considerando a passagem de texto e os embates em torno da memória e da ditadura e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre a memória e a reparação histórica das vítimas do regime militar, assinale a alternativa correta:
O Brasil caminha a passos lentos no que se refere à condenação dos culpados por crimes durante o regime militar.
Considere a seguinte citação:
“[...] o conhecimento histórico brasileiro se produziu e se produz em diferentes suportes: crônicas, tratados, romances, ensaios, monografias, teses, artigos, aulas, conferências etc., atravessando diferentes paradigmas, modos de fazer e funções sociais, que se alteram em função dos diversos contextos surgidos ao longo do tempo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARVALHO, R.; LIMA, H.; LIMA, J. Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2018. p. 14.
Considerando estas informações e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre o contexto da produção do conhecimento histórico brasileiro, assinale a alternativa correta:
O conhecimento histórico brasileiro abriga uma série de documentos, variando de acordo com os contextos históricos e os modos de produzir e escrever história.
Leia a passagem de texto:
“A teoria da história tem por objetivo analisar o que sempre foi a base do pensamento histórico em sua versão científica e que, sem a explicitação e a explicação por ela oferecidas, nunca passaria de pressupostos e de fundamentos implícitos.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RÜSEN, Jörn. Razão histórica: teoria da história: os fundamentos da ciência histórica. Brasília: UnB, 2001. p. 14.
Conforme a passagem de texto e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil, a historiografia brasileira apresenta algumas fases. Tendo em vista a consolidação da ciência histórica no Brasil, relacione os historiadores abaixo às suas obras e ideias:
1. Sérgio Buarque de Holanda
2. Fernand Braudel
3. Afonso Taunay
( ) Autor do ensaio Raízes do Brasil.
( ) Francês, foi professor da prestigiada École Pratique des Hautes Études.
( ) Autor de História do café no Brasil, obra de 15 volumes.
( ) Desenvolveu o conceito de homem cordial para compreender o comportamento nacional.
( ) Defendia a busca da totalidade histórica por parte da pesquisa historiográfica recorrendo a interdisciplinaridade.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
1 – 2 – 3 – 1 – 2
Leia o fragmento de texto:
“E por que Vossa Alteza sabe quanto serviço de Deus e de d’el-Rei nosso senhor seja esta denunciação, determinei coligi-la com deliberação de a oferecer a Vossa Alteza a quem humildemente peço me receba, e com tamanha mercê ficarei satisfeito rogando a nosso Senhor lhe dê prósperos e larguíssimos anos de vida, e deixe permanecer seu real estado em perpétua felicidade. Amém”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GANDAVO, P.M. Tratado da Terra do Brasil: a história da província Santa Cruz, a que vulgarmente chamamos Brasil. Brasília: Editora do Senado Federal, 2008. p. 28.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil é correto afirmar que o autor do trecho acima, Gandavo:
serve à monarquia, exaltando pessoas e eventos marcantes, no caso o rei português e a conquista do território brasileiro.
Atente para a citação:
“Essa interação entre o ‘eu’, interior e particular a cada um, e o ‘outro’, o além de mim, é o que denominamos de alteridade. Esse conceito parte do pressuposto de que todo indivíduo social é interdependente dos demais sujeitos de seu contexto social, isto é, o mundo individual só existe diante do contraste com o mundo do outro.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RODRIGUES, Lucas de Oliveira. Conceito de alteridade. https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/conceito-alteridade.html. Acesso em: 28 maio 2019.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre a questão da alteridade durante o processo de colonização, é correto afirmar que:
No processo de colonização, Pero Magalhães de Gandavo e os demais cronistas viam o outro como incivilizado e bestial, e usavam essa percepção como justificativa para a exploração.
Leia o seguinte fragmento de texto:
“A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem mais caso de encobrir ou deixar de encobrir ou de mostrar suas vergonhas do que de mostrar a cara. Acerca disso são de grande inocência.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMINHA, Pero Vaz. A Carta. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000292.pdf. Acesso em: 28 maio 2019.
Considerando estas informações e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre os primeiros documentos históricos do período colonial, é correto afirmar que:
Caminha ao escrever sobre as indígenas é movido por uma lógica cristã, representando assim seu assombro com os nativos e o desconhecido.
Atente para a citação:
“[Oliveira] Vianna via na ciência da eugenia um caminho para a construção de um tipo legitimamente brasileiro, que pudesse estar no caminho da evolução pela mistura das raças inferiores com as superiores. Vianna acreditava que as raças inferiores poderiam ser aprimoradas com o cruzamento crescente com a raça ariana.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MAIA, S. K.; ZAMORA, M. H. O Brasil e a lógica racial: do branqueamento à produção de subjetividade do racismo. Psicologia Clínica, Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 265-286, maio/ago., 2018. p. 278. 
Considerando a citação, que trata da produção de Oliveira Vianna, e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil, é correto afirmar que Vianna:
fundamentava sua historiografia em posições francamente racistas e eugênicas, relegando o negro a uma posição de inferioridade biológica.
Leia a citação:
“De um lado, o fanatismo religioso, o sebastianismo, a visão messiânica de um líder com forte apelo popular, a quem se atribuem poderes sobrenaturais, derrotado e visto como injustiçado. Do outro, a força de uma milícia cruel e sanguinária, que se julga garantida pela razão e pela lei, munida, nas palavras de Euclides, do ‘argumento único, incisivo, supremo e moralizador — a bala’. [...] mais de 120 anos depois, o valor da obra de Euclides não está nas explicações geográficas, climáticas, raciais ou científicas, todas elas ultrapassadas. Está na explicação para a tragédia do Brasil.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GUROVITZ, Hélio. Euclides da Cunha em tempos de Lula e Bolsonaro. Época, 27 jun. 2019 <https://epoca.globo.com/euclides-da-cunha-em-tempos-de-lula-bolsonaro-23766946>. Acesso em: 30 jun. 2019.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil sobre a contribuição de Euclides da Cunha para as interpretações do Brasil, é correto afirmar que:
A partir da obra de Euclides da Cunha é possível notar sérios problemas que afligem o Brasil atual: violência do Estado e visão messiânica de líderes políticos.
Leia a passagem de texto:
“O clima do Brasil geralmente é temperado de bons, delicados e salutíferos ares, donde os homensvivem muito até 90, cento e mais anos [...] a terra é um tanto melancólica, regada de muitas águas, assim de rios caudais, como do céu, e chove muito nela, principalmente no inverno; é cheia de grandes arvoredos que todo o ano são verdes; é terra montuosa, principalmente nas fraldas do mar.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARDIM, Fernão. Tratados da terra e gente do Brasil. Rio de Janeiro: J. Leite & Cia, 1925. p. 35.
Considerando a passagem de texto e os conteúdos do livro-base Historiografia brasileira: uma breve história da história no Brasil é correto afirmar que o padre Fernão Cardim, o autor do trecho acima:
elogia o clima, relacionando-o à longevidade da população local e destaca os verdes e a abundância de chuvas.

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