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Na década de 60, o ensino de línguas estrangeiras no Brasil ainda era bastante restrito e elitizado. As consequências positivas foram a ampliação do acesso ao ensino de línguas estrangeiras, principalmente com a criação de cursos de idiomas em escolas particulares e a disseminação do inglês como língua global. As consequências negativas foram a manutenção da exclusão social, já que o ensino de línguas estrangeiras ainda era restrito a uma parcela privilegiada da população, e a falta de investimento em políticas públicas para o ensino de línguas estrangeiras nas escolas públicas.
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