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Normalmente feito com o uso de meios anticonceptivos, o controle de natalidade é uma tentativa de se impedir que mais vidas ocorram. O aborto, entr...

Normalmente feito com o uso de meios anticonceptivos, o controle de natalidade é uma tentativa de se impedir que mais vidas ocorram. O aborto, entretanto, é uma tentativa de interromper uma vida em evolução. O tema do aborto, nos dias atuais, é visto como direito à escolha, porém, todos têm direito à vida. Nesse sentido, queremos pensar sobre o aborto sob o prisma do direito à escolha por parte da mulher, pensando a ética, a legislação e a espiritualidade, além das questões econômicas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 55 milhões de abortos ocorreram no mundo entre 2010 e 2014, e 45% destes foram inseguros — são considerados inseguros por conta da inabilidade do profissional, do tempo de gestação do embrião e de condições de saneamento.

 

CARDOSO, B. B.; VIEIRA, F. M. S. B.; SARACENI, V. Aborto no Brasil: o que dizem os dados oficiais? Cadernos de Saúde Pública, v. 36, suppl. 1, p. 1-13, 2020 (adaptado).

 

Nesse sentido, assinale a alternativa que tem mais similaridade com o pensamento filosófico moderno, o qual inclui pensar a diversidade e a pluralidade do mundo atual existencialista individual, e com as próprias escolhas.

A) 

Se o embrião não é um humano, então o embrião é um elemento sub-humano e pode ser tratado como um apêndice descartável do corpo da mãe. Porém, existe um caminho a se pensar: poderia o “apêndice”, no futuro, ser um Einstein ou uma Marie Curie.

B) 

O aborto artificial é um processo iniciado pelo homem. Além disso, segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, trata-se de um processo de saúde pública, e não religioso ou moral.

C) 

Para muitas mulheres, a gravidez aparece como um problema repentino que as surpreende por conta das consequências e das responsabilidades que virão a seguir.

D) 

O aborto não é necessariamente um assassinato. Temos uma área da filosofia que vê o feto como “sem significado moral ou religioso” (filosofia subcristã), e, portanto, em conflito com o Evangelho.

E) 

Um feto não nascido não é plenamente humano. Em uma sociedade pluralista e sincrética dos dias atuais, alguns veem o feto como algo que não tem valor, moral ou dignidade; para eles, o feto pode ser ignorado, podendo ser descartado até o terceiro mês de gravidez.


💡 1 Resposta

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A alternativa que tem mais similaridade com o pensamento filosófico moderno, o qual inclui pensar a diversidade e a pluralidade do mundo atual existencialista individual, e com as próprias escolhas é a alternativa E: "Um feto não nascido não é plenamente humano. Em uma sociedade pluralista e sincrética dos dias atuais, alguns veem o feto como algo que não tem valor, moral ou dignidade; para eles, o feto pode ser ignorado, podendo ser descartado até o terceiro mês de gravidez."

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