Os tipos das espécies brasileiras estão depositados, principalmente, nos grandes museus europeus. No entanto, no século 20 surgiram instituições brasileiras voltadas para os estudos de taxonomia e sistemática, que passaram a reunir coleções contendo material-tipo. Atualmente, a legislação brasileira regulamenta essa matéria e prevê que espécies (ou subespécies) a serem descritas pela ciência deverão ter o holótipo e parte dos demais espécimes da série-tipo (parátipos) depositados em coleção cadastrada no Cadastro Nacional de Coleções.
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