Como juiz da causa, eu decidiria que o pedido de penhora do vestido de noiva de Joana é indeferido pela impossibilidade jurídica do requerimento e a impossibilidade de penhora de vestimentas do devedor. Isso porque, de acordo com o artigo 833, IV, do Código de Processo Civil, são impenhoráveis os bens de uso pessoal do executado, como roupas e objetos de uso pessoal. Além disso, a penhora porta a dentro é uma medida excepcional e só pode ser deferida em casos específicos, o que não é o caso deste processo.
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