A melhor conduta é a alternativa E: realizar um eletrocardiograma (ECG), se possível, de 12 derivações; administrar aspirina na dose de 160 a 325 mg mastigável; considerar administrar oxigênio (se saturação de oxigênio menor ou igual a 90%), nitroglicerina sublingual ou spray e, se o desconforto torácico não for aliviado pela nitroglicerina, morfina. Em caso de alteração no ECG, transferir para uma unidade de saúde com maior capacidade de atendimento. Essa conduta é indicada para pacientes com sintomas sugestivos de isquemia ou infarto, visando a estabilização do quadro e a prevenção de complicações.
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