A situação descrita configura o que se denomina de "crime de ensaio", alternativa (B). Isso porque o agente, João, acreditava que José ainda estava vivo e atirou com a intenção de matá-lo, mesmo que a vítima já estivesse morta. O crime de ensaio é uma tentativa de crime que não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.
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