O uso do papel-moeda se generalizou, com todos aceitando-o como moeda, independente de existir ou não lastro. Dessa forma, passou-se a outro estági...
O uso do papel-moeda se generalizou, com todos aceitando-o como moeda, independente de existir ou não lastro. Dessa forma, passou-se a outro estágio em que o pedaço de papel se tornou inconversível, mas sua aceitação passou a ser determinada por força de lei (moeda de curso forçado). Surge então a denominada moeda fiduciária (de fidúcia, ou seja, confiança), que elimina qualquer ideia de moeda que tenha algum valor intrínseco. A moeda hoje (o pedaço de papel) não possui nenhum valor em si mesma, mas seu valor está atrelado a sua capacidade de adquirir outras mercadorias. Mesmo a moeda fiduciária possui problemas, como não conseguir desempenhar as funções de reserva de valor e unidade de conta pelo fato de ser facilmente produzível. Assim, se houver emissão desenfreada, o custo das pessoas em reter moeda se eleva, dada a deterioração que a emissão descontrolada provoca em seu poder de compra (elevação no preço das mercadorias, ou seja, inflação) (LOPES; VASCONCELLOS, 2008). FERREIRA, George Lucas Máximo; TOMÉ, Luiz Henrique Paloschi. Princípios de Macroeconomia. Maringá: UniFatecie, 2021. A quantidade de moeda na economia é composta pela soma do: Escolha uma opção: a. Total de papel-moeda emitido pelos indivíduos mais a moeda escritural. b. Total de papel-moeda emitido pelos indivíduos mais os depósitos à vista com os governos. c. Total de papel-moeda em poder do público mais os depósitos à vista com os governos. d. Total de papel-moeda em poder do público mais a moeda escritural. e. Total de papel-moeda emitido pelos governos.
A quantidade de moeda na economia é composta pela soma do total de papel-moeda em poder do público mais a moeda escritural. A alternativa correta é a letra D.
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