As alterações observadas no paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica, como pulso paradoxal e hiperinsuflação pulmonar, são resultado da alternativa (b) do menor enchimento do ventrículo esquerdo durante a inspiração. Isso ocorre porque a hiperinsuflação pulmonar aumenta a pressão intratorácica, o que leva a uma diminuição do retorno venoso e, consequentemente, a uma diminuição do enchimento do ventrículo esquerdo durante a inspiração. O pulso paradoxal é uma consequência da diminuição do enchimento do ventrículo esquerdo, que leva a uma diminuição do débito cardíaco durante a inspiração.
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