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do diâmetro anteroposterior. A espirometria apresenta CVF = 2,4L, 90% do predito, VEF1 = 1,33, 50% do predito, e VEF1/CVF = 0,55. O diagnóstico deste paciente é: b) DPOC 20 - De acordo com a Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD), revisada em 2017, os pacientes classificados como Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) do grupo D, de acordo com os sintomas e histórico de exacerbações, devem ser tratados com: b) beta-2-agonista adrenérgico de longa duração em associação a antagonista muscarínico de longa duração Correta. Os grupos serão abordados de acordo com o GOLD 2017. A classificação é feita de A, B, C e D e se baseia no número de exacerbações (2 ou mais) ou 1 hospitalização, com a presença de sintomas avaliados pelo mMRC ou CAT A; - até 1 exacerbação e sem hospitalização junto com mMRC 0-1/CAT B; - até 1 exacerbação e sem hospitalização com a mMRC ≥2/CAT ≥10 C; - 2 ou mais exacerbações ou pelo menos 1 hospitalização junto com mMRC 0-1/CAT D; - 2 ou mais exacerbações ou pelo menos 1 hospitalização com a mMRC ≥ 2/CAT ≥ 10. Quanto à terapia, temos: A) Apenas broncodilatador de curta duração. B) Iniciar broncodilatador, seja beta-2-agonista de longa duração (LABA), seja anticolinérgico de longa duração (LAMA). Caso não melhore com 1, fazer terapia dupla, utilizando ambos ao mesmo tempo; C) Iniciar LABA ou LAMA ou LABA + LAMA. Pode-se iniciar LABA + Corticoide Inalatório (CI), porém este último faz aumentar o risco de pneumonia; D - LABA + LAMA e, caso seja necessário, LABA + LAMA + CI. A primeira escolha no grupo D é LABA + LAMA. Analisando as alternativas: a) Falsa. b) Verdadeira. Como vimos, a escolha no grupo é LABA + LAMA. c) Falsa. LABA + LAMA é a primeira opção. Podemos utilizar terapia tripla e até mesmo LABA + CI, porém estas 2 não são as primeiras opções. d) Incorreta. Para as pacientes do grupo D que mantenham exacerbação a despeito de LABA + LAMA + CI, devemos considerar iniciar roflumilaste e macrolídeo. 21 - Um paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica apresenta pulso paradoxal e hiperinsuflação pulmonar. Essas alterações observadas durante o exame são resultado: b) do menor enchimento do ventrículo esquerdo durante a inspiraçã 22 - A bronquite aguda é uma doença comum, caracterizada pela inflamação do brônquio e pelo desenvolvimento agudo de tosse e produção de escarro, em um paciente sem história de doença pulmonar crônica e sem evidência de pneumonia e sinusite. Sobre a bronquite aguda, pode-se afirmar que: c) o objetivo do tratamento é melhorar o que mais incomoda o paciente, adotando medidas de conforto, como reduzir e aliviar os sintomas e os sinais predominantes 23 - Uma paciente de 62 anos vai à consulta médica referindo tosse produtiva com expectoração clara de aspecto mucoide. Refere história de dispneia aos médios esforços nos últimos 5 anos, com piora nos últimos 15 dias. Nega febre ou alteração característica da tosse habitual. É tabagista de 1 maço/dia há 40 anos. Nega, também, hipertensão arterial sistêmica
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