Servidores públicos efetivos em estágio probatório aderiram à greve da categoria, tendo o movimento grevista ultrapassado 30 dias. A greve foi cons...
Servidores públicos efetivos em estágio probatório aderiram à greve da categoria, tendo o movimento grevista ultrapassado 30 dias. A greve foi considerada legal, mas não havia regulamentação do direito de greve. Nessa situação, a administração pública tem discricionariedade para criar regras para os servidores em estágio probatório e transformar os dias de paralisação por movimento grevista em faltas injustificadas.
Servidores públicos efetivos em estágio probatório aderiram à greve da categoria, tendo o movimento grevista ultrapassado 30 dias.
A greve foi considerada legal, mas não havia regulamentação do direito de greve.
Nessa situação, a administração pública tem discricionariedade para criar regras para os servidores em estágio probatório e transformar os dias de paralisação por movimento grevista em faltas injustificadas.
Verdadeiro
Falso
Servidores públicos efetivos em estágio probatório aderiram à greve da categoria, tendo o movimento grevista ultrapassado 30 dias.
A greve foi considerada legal, mas não havia regulamentação do direito de greve.
Nessa situação, a administração pública tem discricionariedade para criar regras para os servidores em estágio probatório e transformar os dias de paralisação por movimento grevista em faltas injustificadas.
Verdadeiro
Falso
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Ed 
Verdadeiro. Na ausência de regulamentação específica sobre o direito de greve dos servidores públicos, a administração pública tem a discricionariedade para criar regras para os servidores em estágio probatório e transformar os dias de paralisação por movimento grevista em faltas injustificadas. No entanto, é importante ressaltar que essa discricionariedade deve ser exercida com razoabilidade e proporcionalidade, respeitando os direitos fundamentais dos servidores públicos.
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Professor Telmo
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