Por motivos tanto política quanto macroeconomia, os governos relutam em incorrer em déficits orçamentários. Examinamos as mudanças politicas econômicas em G e T que matem um orçamento equilibrado são neutras do ponto de vista macroeconômico. Dito de outro modo, verificaremos se é possível afetar o produto por meio de mudanças G e T de modo que o orçamento do governo se mantem equilibrado. Considere o modelo como descrito no caderno com
C= (co +c1 .Yd )
a) Quanto Y aumenta quando G aumenta em uma unidade?
b)Quanto Y diminui quando T aumenta em uma unidade?
C)Por que as respostas de (a) e (b) são diferentes?
Suponha que a economia comece com um orçamento equilibrado: T = G. Se o aumento de G for igual ao aumento de T, então o orçamento se mantém em equilíbrio. Calculemos agora o multiplicador do orçamento equilibrado.
d)Suponha que tanto G quanto T aumentam exatamente em uma unidade. Com base em suas respostas aos itens (a) e (b), qual é a mudança do PIB de equilíbrio? As mudanças em G e T s mantendo o orçamento equilibrado, são neutras do ponto de vista macroeconômico?
e)Como o valor específico da propensão a consumir afeta sua resposta de (a)? Por quê?
a) Quando G aumenta em uma unidade, o Y aumenta em 1/(1-c1) unidades. b) Quando T aumenta em uma unidade, o Y diminui em c1/(1-c1) unidades. c) As respostas de (a) e (b) são diferentes porque o aumento de G aumenta a renda disponível, enquanto o aumento de T diminui a renda disponível. d) A mudança do PIB de equilíbrio é zero, pois o aumento de G é compensado pelo aumento de T, mantendo o orçamento equilibrado. Portanto, as mudanças em G e T são neutras do ponto de vista macroeconômico. e) O valor específico da propensão a consumir afeta a resposta de (a) porque a propensão a consumir determina o quanto da renda adicional será gasto em consumo. Quanto maior a propensão a consumir, maior será o aumento do Y quando G aumenta em uma unidade.
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