A. Moura (2002) observar alguns aspectos recentes, e argumenta que a previsão que dava como quase certo o desaparecimento dos armazéns, em especial...

A. Moura (2002) observar alguns aspectos recentes, e argumenta que a previsão que dava como quase certo o desaparecimento dos armazéns, em especial quando visualizado a revolução causada pelo Just-in-Time (JIT) e Resposta Eficiente a o Cliente (ECR), com a entrega direta no ponto de vendas e da distribuição do fluxo contínuo, essas ferramentas agregaram um alto valor na gestão dos armazéns, dando um rumo contrário ao esperado, pois as mesmas acrescentaram fatores importantes na escolha desses trade-off. A estratégia logística normalmente se desenvolve em torno de três objetivos principais: redução de custos, redução de capital e melhoria de serviços. Portanto, não podemos afirmar que:

As estratégias logísticas das empresas podem variar por diferentes fatores, por exemplos, considerando diferenças entre prazos curtos e prazos longos.
Diferentemente de outras áreas da gestão de operações, a análise de compensações (trade-off) não é relevante para o projeto do sistema logístico empresarial.
São áreas-chave para planejarmos as redes logísticas, dentre outras, as seguintes: demanda (nível e dispersão geográfica), custos, e serviços ao cliente (rapidez de entrega e precisão no processamento de pedidos).
Escolher um serviço de transporte com base nas tarifas mais baixas ou na promessa de maior rapidez nem sempre é o melhor método.
Nas novas empresas, o planejamento de uma rede logística é obvio, mas mesmo nas redes já existentes, é preciso tomar decisões sobre modificações necessárias.
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