Para calcular a tensão normal induzida no eixo, podemos utilizar a fórmula: σ = F / A Onde: σ = tensão normal (Pa) F = força axial (N) A = área da seção transversal (m²) Primeiro, precisamos converter a força de kN para N: 50 kN = 50.000 N Em seguida, podemos calcular a área da seção transversal do eixo: A = π/4 * (De² - Di²) Onde: De = diâmetro externo (m) Di = diâmetro interno (m) Convertendo os diâmetros para metros: De = 0,08 m Di = 0,06 m Substituindo na fórmula: A = π/4 * (0,08² - 0,06²) A = 0,0012566 m² Agora podemos calcular a tensão normal: σ = 50.000 / 0,0012566 σ = 39.746.505,6 Pa σ = 39,75 MPa (arredondando para duas casas decimais) Para calcular a variação de comprimento do eixo, podemos utilizar a fórmula: ΔL = (F * L) / (A * E) Onde: ΔL = variação de comprimento (m) L = comprimento original (m) E = módulo de elasticidade (Pa) Substituindo os valores: ΔL = (50.000 * 0,6) / (0,0012566 * 120.000.000.000) ΔL = 0,0000025 m ΔL = 2,5 µm (arredondando para duas casas decimais) Portanto, a tensão normal induzida no eixo é de 39,75 MPa e a variação de comprimento é de 2,5 µm.
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