As interpretações elitistas e pluralistas nas ciências políticas diferem em como entendem a distribuição de poder na sociedade e como esse poder é exercido. As interpretações elitistas afirmam que apenas um pequeno grupo de pessoas (a elite) tem o poder de influenciar as decisões políticas, enquanto a maioria da população é excluída desse processo. Essa elite pode ser composta por indivíduos ricos, proprietários de empresas, líderes militares ou políticos, entre outros. Por outro lado, as interpretações pluralistas afirmam que vários grupos de interesse competem pelo poder político e influenciam as decisões. Esses grupos podem ser organizações de trabalhadores, grupos de defesa do meio ambiente, grupos de direitos civis, entre outros. Nessa perspectiva, o poder é distribuído de forma mais ampla na sociedade e não apenas concentrado em um pequeno grupo de elites. É importante ressaltar que ambas as interpretações têm suas limitações e críticas, e que a realidade política pode ser mais complexa do que essas duas perspectivas sugerem.
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