Ângela e Renata, diretoras de escola pública, solicitaram esclarecimentos sobre a autonomia da escola a seu supervisor de Maurício. Este as aconsel...

Ângela e Renata, diretoras de escola pública, solicitaram esclarecimentos sobre a autonomia da escola a seu supervisor de Maurício. Este as aconselhou a consultar artigo de Gadotti (in Gadotti e Romão, 2001) e O capítulo VII da obra de Libâneo (2004). As diretoras consultaram os textos recomendados e entenderam que, para a autonomia de uma instituição significa ter poder de decisão sobre seus objetivos e sua forma de que conforme autor, a articulação com os órgãos superiores, nem sempre sem problemas, implicando uma corresponsabilidade partilhada e solidária de todos os membros da equipe e Renata compreenderam também que, para Gadotti, a autonomia e a participação - pressupostos do projeto político-pedagógico da escola - não se limitam à mera declaração de Sua presença precisa ser sentida não só no Conselho de Escola, mas também na fixação de remuneração a ser concedida a seus docentes. especialistas e funcionários de apoio, de acordo com o seu desempenho. na decisão sobre a dispensa dos funcionários que tenham infringido as normas disciplinares que constam do regimento escolar. na deliberação sobre atribuição de pontos aos professores, com vistas a sua classificação para assumir as turmas dos anos iniciais. na decisão sobre a aceitação ou não de crianças com deficiência mental para nas classes comuns do ensino regular. na escolha do livro didático. no planejamento de ensino, na organização dos eventos culturais de atividades esportivas e

As diretoras consultaram os textos de Gadotti e Libâneo para entender sobre a autonomia da escola.
Para Gadotti, a autonomia e a participação são pressupostos do projeto político-pedagógico da escola.
A autonomia da escola significa ter poder de decisão sobre seus objetivos e sua forma de atuação.
A presença da autonomia e da participação deve ser sentida apenas no Conselho de Escola.
A escola tem autonomia para decidir sobre a aceitação ou não de crianças com deficiência mental nas classes comuns do ensino regular.