QUESTÃO 27: Autismo psiquiatria e psicologia Na interseção entre psiquiatria e psicologia, emerge uma sinergia vital, onde a compreensão clínica...

QUESTÃO 27: Autismo psiquiatria e psicologia Na interseção entre psiquiatria e psicologia, emerge uma sinergia vital, onde a compreensão clínica da mente se entrelaça com a profundidade das experiências individuais. Enquanto a psiquiatria oferece abordagens médicas e farmacológicas, a psicologia aprofunda-se nas complexidades emocionais e comportamentais. Juntas, essas disciplinas formam um díade complementar, proporcionando uma visão holística que transcende os limites da mente humana. No diálogo entre psiquiatras e psicólogos, desenha-se um panorama terapêutico integral, promovendo o bem-estar mental de forma abrangente. A psiquiatria: define o autismo como um transtorno do neurodesenvolvimento que se manifesta por déficits persistentes na comunicação social e interações sociais, juntamente com padrões repetitivos e restritos de comportamento. Essa abordagem destaca os aspectos biológicos e neurobiológicos envolvidos na condição, incluindo fatores genéticos. A psicologia: por sua vez, conceitua o autismo como um espectro, reconhecendo a diversidade de manifestações e habilidades nas áreas sociais, comunicativas e comportamentais. A ênfase psicológica recai sobre a compreensão das diferenças individuais, a influência do ambiente e o papel fundamental das intervenções comportamentais e terapêuticas no desenvolvimento e no manejo do autismo. a. Psicologia e psiquiatria empregam critérios diagnósticos idênticos para o autismo. b. A psiquiatria enfatiza exclusivamente fatores genéticos no diagnóstico do autismo, enquanto a psicologia destaca predominantemente influências ambientais. c. Ambas as disciplinas concordam que o autismo se manifesta de maneira homogênea em todos os indivíduos afetados. d. A psicologia considera o autismo como um espectro, reconhecendo a diversidade de manifestações, enquanto a psiquiatria o concebe como um transtorno unitário e uniforme. e. A psicologia destaca a importância das intervenções comportamentais e terapêuticas no tratamento do autismo, enquanto a psiquiatria prioriza gestão de sintomas associados, como ansiedade, depressão ou comportamentos desafiadores. A terapia medicamentosa pode ser considerada para abordar esses aspectos.