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Paciente do sexo feminino, 23 anos, da entrada na emergência do Hospital de Miguel Pereira devido dor abdominal de forte intensidade (EVA 8) locali...

Paciente do sexo feminino, 23 anos, da entrada na emergência do Hospital de Miguel Pereira devido dor abdominal de forte intensidade (EVA 8) localizada em quadrantes inferiores. Durante a anamnese a paciente refere não ser portadora de nenhuma comorbidade e que a data da sua última menstruação (DUM) foi há 3 meses. Refere ter parceiro fixo e não fazer uso de métodos contraceptivos. O interno que acompanha o atendimento observa no monitor os seguintes parâmetros: PA: 90x60 mmHg, FC:115 bpm, Tax : 37,1° , FR: 16 irpm. E durante a inspeção estática à beira leito ele consegue observar equimose periumbilical. Diante dos achados o interno já pensa em uma hipótese diagnóstica. Qual seria a melhor hipótese diagnóstica que o interno poderia pensar neste caso e qual dado o fez pensar fortemente neste diagnóstico?

Paciente do sexo feminino, 23 anos, da entrada na emergência do Hospital de Miguel Pereira devido dor abdominal de forte intensidade (EVA 8) localizada em quadrantes inferiores.
A paciente não é portadora de nenhuma comorbidade.
A data da última menstruação (DUM) da paciente foi há 3 meses.
A paciente tem parceiro fixo e não faz uso de métodos contraceptivos.
O interno observou no monitor os seguintes parâmetros: PA: 90x60 mmHg, FC:115 bpm, Tax : 37,1° , FR: 16 irpm.
O interno conseguiu observar equimose periumbilical durante a inspeção estática à beira leito.
A) Pancreatite – localização da dor
B) Apendicite – estado febril
C) Gravidez tubária rota – sinal de Cullen
E) Colecistite – Sinal de Grey-Turner

Essa pergunta também está no material:

GASTRO (C) - PAPM IV - 103
3 pág.

Semiologia Médica Universidade Severino SombraUniversidade Severino Sombra

💡 1 Resposta

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A melhor hipótese diagnóstica para o caso descrito seria a C) Gravidez tubária rota, devido à presença do sinal de Cullen (equimose periumbilical) e a ausência de uso de métodos contraceptivos, além da ausência de menstruação há 3 meses. A apendicite seria uma hipótese menos provável, pois não há relato de dor no quadrante inferior direito e a febre não é um sintoma presente. A pancreatite e a colecistite também são menos prováveis, pois não há relato de dor em região superior do abdômen.

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