O diagnóstico do megaesôfago pode ser feito por meio de uma anamnese bem feita, identificando a causa positiva e os sintomas sugestivos da doença, associados a testes sorológicos. Além disso, o teste de Machado Guerreiro positivo (hemaglutinação indireta, imunofluorescência indireta e ELISA) e alterações radiológicas na radiografia simples de tórax, esofagograma simples e filmado podem auxiliar no diagnóstico. As alterações vistas no esofagograma, quando em tempo real na radioscopia ou em filmes gravados, permitem evidenciar alterações importantes como distúrbios de motilidade, presença de ondas terciárias, retardo no esvaziamento do esôfago, alterações do calibre, presença de níveis de bário e líquido e presença do sinal do “bico de pássaro”, que é um afilamento cônico e simétrico do contraste.
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