A Escola de Frankfurt propôs o conceito de Indústria Cultural para descrever a produção em massa de bens culturais, como filmes, músicas, livros, programas de TV, entre outros, que são produzidos e distribuídos em larga escala para atender a uma demanda de consumo. Segundo a Escola de Frankfurt, a Indústria Cultural é uma forma de controle social, pois ela padroniza e homogeneíza a cultura, tornando-a acessível a todos, mas ao mesmo tempo, limitando a diversidade cultural e a criatividade. Além disso, a Indústria Cultural tem como objetivo principal a obtenção de lucro, transformando a cultura em uma mercadoria, onde o valor artístico é subordinado ao valor comercial. Dessa forma, a Escola de Frankfurt critica a Indústria Cultural por considerá-la uma forma de alienação, onde as pessoas são induzidas a consumir produtos culturais padronizados, sem questionar ou refletir sobre o que estão consumindo.
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Teoria da Comunicação I
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