O Ciclo de Krebs é chamado de anfibólico porque ele pode funcionar tanto como uma via catabólica quanto como uma via anabólica. Como uma via catabólica, ele degrada moléculas orgânicas para gerar energia. Como uma via anabólica, ele utiliza intermediários do ciclo para sintetizar moléculas orgânicas, como aminoácidos e ácidos graxos. Além disso, o Ciclo de Krebs é anaplerótico porque ele pode repor intermediários que foram retirados do ciclo para outras vias metabólicas. As reações anapleróticas são importantes para manter o ciclo funcionando adequadamente e para evitar a depleção de intermediários.
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