Na rotina magistral, é comum o farmacéutico deparar-se com prescrições com fármacos em baixas dosagens. Essas situações são bastante desafiadoras p...

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Na rotina magistral, é comum o farmacéutico deparar-se com prescrições com fármacos em baixas dosagens. Essas situações são bastante desafiadoras porque implicam maior risco

de erro de pesagem e homogeneização entre fármacos e demais adjuvantes da preparação. Uma alternativa usada para minimizar desvios de qualidade é proceder á diluição prévia

do fármaco. Na diluição, proporções definidas de fármaco e adjuvantes são misturadas previamente e mantidas em condições adequadas para posterior utilização.

A

ALLEN JR. L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos, Porto Alegre: Artmed, 2013 (adaptado).

A partir do texto apresentado, considere a situação a seguir.

Na farmácia magistral, Rodrigo depara-se com a necessidade de pesar 3,75 mg de carvedilol para manipular cápsulas. Na farmácia, o carvedilol já se encontra diluído em uma proporção de 1:100.

Com base na situação apresentada, a quantidade de solução diluída contendo carvedilol a ser pesada é

A. 3,75 g.

B. 0,375 g.

C. 37,5 g.

D. 375 g.

E. 137,5 g.