O Fordismo foi um modelo de produção em massa criado por Henry Ford, que revolucionou a indústria automobilística e influenciou a organização do trabalho em outras áreas. Entre as principais contribuições do Fordismo para a manufatura atual, podemos destacar: 1. Produção em massa: o Fordismo introduziu a produção em massa, que permitiu a fabricação de grandes quantidades de produtos em um curto espaço de tempo. Isso foi possível graças à padronização dos processos produtivos e à utilização de máquinas e equipamentos especializados. 2. Divisão do trabalho: o Fordismo também propôs a divisão do trabalho em tarefas simples e repetitivas, que eram realizadas por trabalhadores especializados. Isso aumentou a eficiência da produção e reduziu os custos. 3. Linha de montagem: a linha de montagem foi outra inovação introduzida pelo Fordismo. Nesse sistema, os produtos eram montados em uma esteira rolante, passando por vários trabalhadores especializados, que realizavam tarefas específicas. Isso permitiu uma produção mais rápida e eficiente. 4. Salários mais altos: apesar da divisão do trabalho e da produção em massa, o Fordismo também propôs salários mais altos para os trabalhadores, o que permitiu que eles comprassem os produtos que estavam produzindo. Isso criou um ciclo virtuoso de produção e consumo, que impulsionou a economia. Essas são algumas das principais contribuições do Fordismo para a manufatura atual. No entanto, é importante ressaltar que esse modelo de produção também foi criticado por sua rigidez e falta de flexibilidade, o que levou ao surgimento de novas abordagens, como o Toyotismo e o Lean Manufacturing.
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