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Na interpretação do silêncio, como manifestação da vontade, é correto afirmar que: importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autori...

Na interpretação do silêncio, como manifestação da vontade, é correto afirmar que:


importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa.
o silêncio só importará consentimento depois de ratificação expressa.
vigora o adágio ¿quem cala consente¿, em qualquer circunstância.
sempre que uma das partes silenciar, quando devesse manifestar, caracteriza-se o consentimento.
não se admite o silêncio como forma de manifestação da vontade, salvo nos casos em que a ratificação tácita é prevista em lei.

Essa pergunta também está no material:

TÓPICOS ESPECIAIS DE OBRIGAÇÕES E CONTRATOS
4 pág.

Direito Civil II Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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De acordo com a interpretação do silêncio como manifestação da vontade, é correto afirmar que importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa. Ou seja, em algumas situações, o silêncio pode ser interpretado como uma forma de consentimento, desde que as circunstâncias ou os usos o permitam. No entanto, essa interpretação não é válida em todos os casos e pode variar de acordo com a legislação aplicável.

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