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A revista Radis, publicada em abril de 2011, lembra que, em 2005, muitas instituições públicas não exibiam a logomarca do SUS, que era obrigatória ...

A revista Radis, publicada em abril de 2011, lembra que, em 2005, muitas instituições públicas não exibiam a logomarca do SUS, que era obrigatória não só na fachada dos prédios, mas também em uniformes, veículos, publicações. Além disso, boa parte da população não sabia dizer o significado do signo. Partindo desse pressuposto, escolha a frase que justifica o que a revista fala na reportagem: Escolha uma opção: a. Para a própria revista há dificuldade em expor, na mídia, os sucessos do SUS, pois os pontos positivos do sistema não recebem a mesma atenção pelos jornalistas. Epidemias, filas, superlotação, falta de medicamentos são muito mostradas, enquanto sucessos no tratamento da Aids, melhora nos indicadores de saúde, rede de transplantes e doadores de medula óssea não são transmitidos com a mesma dedicação do sistema e centralização nos serviços hospitalares. b. Para a própria revista, os méritos do sus não são vistos como bons apenas a filantropia e a caridade. c. Para a própria revista, os méritos do sus são vistos como bons apenas a filantropia e a caridade. d. Para a própria revista a acessibilidade, participação social, integralidade, centralização dos serviços hospitalares, e não maleficência, justiça e financiamento do sistema, não são vistos como bons, pois os hospitais têm receio de colocar que ali atende SUS. e. Para a própria revista, o SUS é um bom exemplo de que apenas os sistemas de saúde baseados no privatismo e filantropia funcionam.

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A alternativa correta é a letra d. A revista Radis, publicada em abril de 2011, lembra que, em 2005, muitas instituições públicas não exibiam a logomarca do SUS, que era obrigatória não só na fachada dos prédios, mas também em uniformes, veículos, publicações. Além disso, boa parte da população não sabia dizer o significado do signo. A reportagem justifica que a acessibilidade, participação social, integralidade, centralização dos serviços hospitalares, e não maleficência, justiça e financiamento do sistema, não são vistos como bons, pois os hospitais têm receio de colocar que ali atende SUS.

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