A ética teleológica, em contraponto à deontologia, tem como raiz a palavra grega
Telos, que significa objetivo, meta ou alvo. Sua base fundacional se encontra
sustentada no princípio utilitarista já manifestado pela filosofia britânica do século XIX,
em especial por aquela sustentada por Jeremy Bentham e John Stuart Mill.
Com base no utilitarismo, é correto afirmar que a ética teleológica entende que:
A) Toda ação possui uma raiz universal comum, sendo independente das
particularidades que conferem o meio de onde a ação foi provida. Portanto, não
cabendo variações entre o bem e o mal.
B) Uma ação é boa ou má apenas quando comparada com ações provindas de
sociedades exemplares, as quais servem como referência para a construção de
padrões éticos universais almejados.
C) O bem e o mal não são relativos, estando em conformidade com um princípio
universal o qual compreende o próximo como uma extensão de si. Desse modo, a raiz
do bem decorreria do reconhecimento daquilo que é almejado para si.
D) Uma ação só poderia ser avaliada de acordo com a quantidade de felicidade
proporcionada pela ação. Isso significa que o bem e o mal seriam relativos à ação,
assim, variando.
E) Os valores éticos decorrem de um processo relacional, no qual o bem e o mal são construídos na medida em que povos firmam acordos bilaterais, cedendo e igualmente impondo princípios éticos àqueles com quem se relacionam.
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