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Respostas
1. É necessário lixar as placas antes de irem para os béqueres para remover a camada de óxido que se forma na superfície do metal, permitindo que haja uma melhor aderência do metal com a solução e, consequentemente, uma melhor transferência de elétrons. 2. A ponte salina é responsável por manter a neutralidade elétrica da solução, permitindo que os íons fluam livremente entre as soluções sem que haja uma acumulação excessiva de cargas elétricas em cada solução. É necessário molhar a ponte salina para que ela possa conduzir os íons adequadamente. 3. Não, a pilha não funcionaria sem a ponte salina, pois sem ela haveria uma acumulação excessiva de cargas elétricas em cada solução, o que impediria a transferência de elétrons entre os eletrodos. 4. O eletrodo que corresponde ao cátodo é o eletrodo onde ocorre a redução, enquanto o eletrodo que corresponde ao ânodo é o eletrodo onde ocorre a oxidação. Na pilha de Daniell, o eletrodo de cobre é o cátodo e o eletrodo de zinco é o ânodo. 5. Se as ponteiras do multímetro fossem trocadas e colocadas nos eletrodos errados, a tensão medida seria negativa, pois o multímetro estaria medindo a diferença de potencial entre o eletrodo de cobre e o eletrodo de zinco na direção oposta à corrente elétrica. Para corrigir o erro, basta trocar as ponteiras do multímetro de volta para a posição original. 6. A equação global da pilha de Daniell é: Zn(s) + Cu2+(aq) → Zn2+(aq) + Cu(s) 7. Nas placas, ocorre uma reação de oxidação no eletrodo de zinco e uma reação de redução no eletrodo de cobre. 8. A tensão não permaneceu constante, ela diminuiu ao longo do tempo, pois a concentração de íons na solução de zinco diminuiu à medida que a reação de oxidação ocorria. 9. O eletrodo que conseguiria substituir o zinco na pilha e gerar uma D.D.P positiva seria um metal que esteja acima do zinco na série de potenciais padrão de redução, como o magnésio ou o alumínio.
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