Para resolver esse problema, podemos utilizar a equação da tensão induzida em um transformador: V1/V2 = N1/N2 Onde V1 e V2 são as tensões no primário e secundário, respectivamente, e N1 e N2 são o número de espiras no primário e secundário, respectivamente. Podemos calcular o fluxo magnético no núcleo do transformador utilizando a equação: B = (V1*N1)/(4*f*S) Onde B é a densidade de fluxo magnético, V1 é a tensão no primário, N1 é o número de espiras no primário, f é a frequência e S é a seção reta do núcleo. Sabemos que o núcleo fica completamente saturado quando B atinge 1,45 T. Podemos então calcular a tensão máxima no primário utilizando a equação acima e igualando a B a 1,45 T: 1,45 = (V1*1150)/(4*60*10^6) V1 = 3520 V Agora podemos utilizar a equação da relação de espiras para calcular a tensão no secundário: V1/V2 = N1/N2 3520/V2 = 1150/80 V2 = 245 V Portanto, a resposta correta é a alternativa c) V1 = 3520 V ; V2 = 245 V.
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