O agravo de instrumento é o recurso usado para atacar decisões interlocutórias, a partir do Novo Código de Processo Civil, o agravo de instrumento recebeu uma nova formatação, onde passou a ser chamado pela doutrina de agravo de instrumento específico, uma vez que tão somente poderá ser meio de impugnação contra algumas decisões que estão elencadas no art. 1015 do CPC de 2015. Assim, cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
I – tutelas provisórias;
II – mérito do processo;
III – não rejeição da alegação de convenção de arbitragem;
IV – incidente de desconsideração da personalidade jurídica;
V – rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação;
VI – exibição ou posse de documento ou coisa;
VII – exclusão de litisconsorte;
VIII – rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio;
IX – admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros;
X – concessão, da não modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução;
XI – redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1º;
A alternativa correta é a número 3: "Apenas as alternativas I, II, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X estão corretas e as alternativas III e XI estão incorretas." O agravo de instrumento é um recurso utilizado para atacar decisões interlocutórias, e a partir do Novo Código de Processo Civil, o agravo de instrumento recebeu uma nova formatação, sendo chamado pela doutrina de agravo de instrumento específico. Ele só pode ser utilizado como meio de impugnação contra algumas decisões que estão elencadas no art. 1015 do CPC de 2015, que são as decisões interlocutórias que versarem sobre tutelas provisórias, mérito do processo, não rejeição da alegação de convenção de arbitragem, incidente de desconsideração da personalidade jurídica, rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação, exibição ou posse de documento ou coisa, exclusão de litisconsorte, rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio, admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros, concessão, da não modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução e redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1º.
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Direito Civil V, Direito Processual Penal Ii, Direito Processual Civil II
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