A escola clássica supõe o pleno emprego dos fatores de produção e do trabalho. Para a Teoria Clássica a possibilidade da existência do desemprego, ...

A escola clássica supõe o pleno emprego dos fatores de produção e do trabalho. Para a Teoria Clássica a possibilidade da existência do desemprego, ou até mesmo da queda do nível do emprego, é tratada como uma anomalia do mercado. Essa anomalia teria como causa a interferência do Estado diretamente no mercado, que podia ocorrer através de políticas ficais e monetárias. Os clássicos, como eram chamados por Keynes, defendiam a ideia de que o pleno emprego era assegurado pelo laissez- faire. LOPES, L. M; VASCONCELLOS, M. S. Manual de macroeconomia: básico e intermediário. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Nesse contexto pergunta-se: o que representou o laissez-faire para a teoria clássica? a. Foi como ficou conhecida a escola de pensamento dos pós-keynesianos, que defendia a presença do Estado na economia. b. Foi uma expressão em francês que tinha como objetivo designar aqueles que defendiam a ideia de uma demanda efetiva que representava as mudanças da escala de produção. c. Representava a presença mínima do estado na tomada de decisões por parte das empresas. O Estado só deveria intervir quando na presença de anomalias como o desemprego. d. Configurava a total ausência da intervenção do Estado na empresa privada, ou seja, o liberalismo econômico no capitalismo, no qual o mercado deve funcionar livremente. e. Significava o intervencionismo estatal para corrigir as falhas que surgiam no mercado devido ao total liberalismo econômico.