Leia o texto abaixo: “Não me faça pensar! ” Até onde vai minha lembrança, tenho dito às pessoas que esta é minha primeira lei de usabilidade. ...

Leia o texto abaixo: “Não me faça pensar! ” Até onde vai minha lembrança, tenho dito às pessoas que esta é minha primeira lei de usabilidade. Esta é a pedra angular – o critério de desempate que decide se algo funciona ou não. Se você tiver espaço na cabeça para apenas uma regra de usabilidade, grave-a. Isso significa, por exemplo, que, quando examino uma página web, ela deve ser evidente por si só, autoexplicativa, tanto quanto humanamente possível. Eu devo ser capaz de “entendê-la” – o que é e como usá-la – sem ter de me esforçar para isso. Do quão evidente estamos falando? Bem, evidente o suficiente para o seu vizinho, que não possui interesse no assunto do seu site e mal sabe usar o botão Voltar, olhar a página inicial do seu site e dizer “Ah, é um _”. (Com um pouco de sorte, ele dirá “Ah, é um _, interessante”. Mas isso já é outra história.) (Fonte: KRUG, Steve. Não me faça pensar: Atualizado: uma abordagem de bom senso à usabilidade web e mobile. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2014) Qual é a meta da usabilidade em relação ao usuário? Grupo de escolhas da pergunta O sistema funcione corretamente. A interação seja agradável. Saiba o que fazer e o que está acontecendo. Atenda às suas necessidades. Tenha uma boa experiência.