b) Palpar e descrever o procedimento adequado para a palpação direta da 12.ª costela com o paciente em decúbito ventral (para isso, você deverá des...

b) Palpar e descrever o procedimento adequado para a palpação direta da 12.ª costela com o paciente em decúbito ventral (para isso, você deverá descrever o posicionamento do fisioterapeuta, bem como a ação proposta pelo fisioterapeuta para realizar a palpação). Para ajudá-lo neste Desafio, veja as seguintes dicas: - Ao palpar um tecido ósseo da costela, não perca contato com o osso que está palpando; os dedos devem se deslocar ou por deslizamento ou pela alternância das polpas digitais. - As costelas aumentam de comprimento, de forma gradual, da primeira à sétima e passam a diminuir novamente a partir da oitava. - O comprimento das cartilagens costais também aumenta da 1.a à 10.a costela, ou seja, nas costelas mais caudais conseguimos colocar até três ou quatro dedos transversos sobre suas cartilagens; em compensação, nas craniais, colocamos somente um ou dois. - Quando as costelas mudam de direção, do sentido dorsal para o ventral, formam um ângulo, denominado ângulo costal. - A palpação dos ângulos costais fornece informações a respeito do posicionamento das costelas e de suas disfunções. - O comprimento da 12.a costela varia de forma significativa. Ela pode ser muito longa, alcançando 14 cm, ou muito curta, em torno de 3 a 4 cm. - Existem alguns pontos de referência para a sua palpação, a saber: crista ilíaca, 11.a costela ou musculatura paravertebral, mas não desanime devido à variação de seu comprimento, pois nem sempre é fácil encontrá-la rapidamente.