O Município de Esperança, tendo em vista a realização de obras para a construção de uma estrada para viabilizar o escoamento da produção de arroz, editou um decreto expropriatório visando a desapropriação do imóvel onde se localiza a Fazenda Santo Antônio, de propriedade de Pedro Amaro. Descontente com o ocorrido, Pedro Amaro ingressa com ação na justiça estadual na tentativa de preservar seu direito de propriedade. Na petição inicial, Antônio alega que a Fazenda Santo Antônio está em poder de sua família há quase 100 anos e, além disso, que possui considerável número de cabeças de gado leiteiro e de corte, não se tratando, portanto, de terra improdutiva. Não obstante a ação intentada, Antônio teve suas terras desapropriadas.
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