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De acordo com Renato Brasileiro, em posição não uníssona na doutrina, com a titularidade privativa da ação penal pública por parte do Ministério Pú...

De acordo com Renato Brasileiro, em posição não uníssona na doutrina, com a titularidade privativa da ação penal pública por parte do Ministério Público e a consequente adoção do sistema acusatório pela Constituição Federal de 1988 (art. 129, I), nenhuma outra autoridade detém legitimidade para postular medida cautelar para fins de instrumentalizar futura ação penal pública. Assim, no caso de representações da autoridade policial noticiando a necessidade de adoção de medidas cautelares para viabilizar a apuração de infração penal, ou até mesmo para assegurar a eficácia de futuro e eventual processo penal, é cogente a manifestação do órgão ministerial a fim de que se avalie se a medida sugerida é (ou não) necessária e adequada aos fins da apuração da infração.

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O texto apresentado trata da posição de Renato Brasileiro em relação à titularidade privativa da ação penal pública pelo Ministério Público e a necessidade de manifestação deste órgão em relação à adoção de medidas cautelares para viabilizar a apuração de infração penal. Segundo o autor, nenhuma outra autoridade detém legitimidade para postular medida cautelar para fins de instrumentalizar futura ação penal pública.

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