André, portador de deficiência visual precisou abrir uma conta-salário. Na abertura da conta, a instituição financeira, ao invés de abrir uma conta-salário, abriu uma conta-corrente com taxas normais de pacotes de serviços, cartão de crédito e seguro residencial. André procurou seu escritório com o intuito de saber com que fundamento poderia intentar contra a instituição financeira.
André pode intentar uma ação contra a instituição financeira com base no artigo 6º, inciso III, do Código de Defesa do Consumidor, que prevê que é direito básico do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem. Como a instituição financeira não ofereceu a André a opção de conta-salário, que é isenta de tarifas, e abriu uma conta-corrente com taxas normais, ela não cumpriu com o dever de informação adequada e clara, o que pode ser considerado uma prática abusiva.
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