A dação em pagamento é uma das formas de extinção das obrigações. Ela é uma forma regular de satisfação e, ainda, modalidade específica negocial, uma vez que se admita que o devedor possa quitar sua obrigação entregando, em lugar de dinheiro em espécie, seu equivalente em bens móveis, créditos cedulares ou bens imóveis. Com relação a dação em pagamento, e de acordo com o que foi estudado, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Alternativa 1:
A dação em pagamento mantêm-se como modalidade do direito obrigacional, assumindo, de forma mediata, importância para o direito imobiliário.
Alternativa 2:
Não há como se diferenciar o total da obrigação do valor do bem dado em dação em pagamento, não causando nenhuma desfiguração ao negócio.
Alternativa 3:
A ideia de substituição deixa clara a superveniência de sua aceitação, em que sua imposição decorrerá, além de liberalidade do credor, de inexecução regular do contrato e viabilidade de seu total comprometimento ante a inadimplência e iliquidez do devedor.
Alternativa 4:
O valor do imóvel que irá autorizar, ou não, a escolha do instrumento público ou particular, podendo-se ademais, considerar hábil e registrável o título executivo judicial que homologue a dação como forma de satisfação do crédito executado.
Alternativa 5:
A dação em pagamento não é utilizada após o novo Código de Processo Civil, devendo o devedor entregar exclusivamente o que foi acordado inicialmente entre as partes.
A alternativa incorreta é a número 5: "A dação em pagamento não é utilizada após o novo Código de Processo Civil, devendo o devedor entregar exclusivamente o que foi acordado inicialmente entre as partes." Na verdade, a dação em pagamento continua sendo uma forma válida de extinção das obrigações, conforme previsto no artigo 356 do Código Civil brasileiro. O novo Código de Processo Civil, por sua vez, apenas regulamentou a possibilidade de o devedor oferecer bens em dação em pagamento durante o processo de execução.
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