O pior é que era coxa. Uns olhos tão lúcidos, uma boca tão fresca, uma postura tão senhoril: e coxa! Esse contraste faria suspeitar que a natureza é às vezes um imenso escárnio. Por que bonita, se coxa? Por que coxa, se bonita? (...) e eu sem acudir a coisa nenhuma, elevado ao pé da minha Vênus Manca (ASSIS, 2014, p. 210).
O trecho acima representa
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