Duas práticas de um fundo de investimento são questionadas por um investidor:
I. A primeira é que a administradora cobra, no mesmo fundo, uma taxa de saída maior da classe destinada ao público em geral em relação à classe destinada ao investidor qualificado, apesar das taxas de administração e de gestão serem absolutamente as mesmas.
II. A segunda é que consta no regulamento do fundo que transações em bolsa que gerarem um retorno positivo entre o fechamento e a alocação, serão alocadas para a classes destinada exclusivamente a investidores qualificados.
Em relação às práticas adotadas pela administradora e em face das normas vigentes, pode-se afirmar que:
ambas são permitidas.
a primeira é permitida e a segunda não é permitida.
ambas não são permitidas.
a primeira não é permitida e a segunda é permitida.
Em relação às práticas adotadas pela administradora e em face das normas vigentes, pode-se afirmar que a primeira não é permitida e a segunda é permitida. A cobrança de taxas de saída diferentes para classes distintas do mesmo fundo, com as mesmas taxas de administração e gestão, é considerada uma prática abusiva e proibida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Já a alocação de transações em bolsa que gerarem retorno positivo para a classe destinada exclusivamente a investidores qualificados é permitida, desde que esteja prevista no regulamento do fundo e seja divulgada de forma clara e transparente aos investidores.
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