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Considere as seguintes observações: i. Volume 1, em m3: Número de caracteres do nome, incluindo os espaços; ii. Pressão p1 (abs), em kPa: Número d...

Considere as seguintes observações: i. Volume 1, em m3: Número de caracteres do nome, incluindo os espaços; ii. Pressão p1 (abs), em kPa: Número de caracteres do nome, incluindo os espaços, multiplicado por 10; iii. Coeficiente adiabático do dióxido de carbono, k = 1,28; 10) Um volume de 1 de dióxido de carbono a 27 ºC e a uma pressão p1 (abs) é comprimido até se obter 2 m3. Se a compressão for isotérmica, qual será a pressão final? Qual seria a pressão final se o processo fosse adiabático?


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Trabalho 01 TD0923 T01 2018 1
7 pág.

Mecânica dos Fluidos Universidade Federal do CearáUniversidade Federal do Ceará

💡 1 Resposta

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Para resolver esse problema, podemos utilizar a lei de Boyle-Mariotte, que diz que a pressão de um gás é inversamente proporcional ao seu volume, desde que a temperatura e o número de mols sejam mantidos constantes. Para o processo isotérmico, temos que a temperatura é constante, então podemos escrever: P1.V1 = P2.V2 Substituindo os valores, temos: P1.1 = P2.2 P2 = (P1.1)/2 Agora, para o processo adiabático, podemos utilizar a relação: P1.V1^k = P2.V2^k Substituindo os valores, temos: P1.1^1,28 = P2.2^1,28 P2 = P1.(1/2)^1,28 Portanto, a pressão final para o processo isotérmico é (P1.1)/2 e para o processo adiabático é P1.(1/2)^1,28.

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